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Estatueta da deusa Asherah, da prosperidade e fertilidade

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Estatueta da deusa Asherah, da prosperidade e fertilidade

Também conhecida pelos nomes Asterath, Astorate, Asterote, Astarte, Aserá, Baalat

Feita em Resina tom marfim nos anos 70 com 26 cm de altura

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Descrição

Estatueta da deusa Asherah, da prosperidade e fertilidade

Feita em Resina tom marfim nos anos 70 com 26 cm de altura

Asterath, Astorate, Asterote, Astarte, Aserá, Baalat

Aserá ou Asherah

Ainda hoje existem adoradores da deusa Aserá, que alegam que o Deus da Bíblia, Javé, era casado com Aserá e que esta o traiu com o deus Moloque… Infelimente quando Salomão abandonou a Deus, ele cultuou esta falsa deusa. A Ela Salomão construiu santuário em lugar alto.

Aserá, (do hebraico אשרה), é uma deusa do panteão semítico e amplamente citada na Bíblia. Aserá, era também adorada pelos cananitas fenícios e babilónicos, sendo nessas culturas conhecida pelos nomes de :

Asterath, Astorate, Asterote, Astarte, Aserá, Baalat

Conforme descrito no II Livro de Reis 23, a Deusa Aserá era adorada no Templo de Javé, quando o povo desviou-se de Deus.

O culto a deusa Aserá implicava em culto com sexo, onde os adoradores faziam sexo com as sacerdotisas do templo. As sacerdotisas de Aserá eram conhecidas por Qedeshim e nas Escrituras encontramos alusão a estas no livro de Deuteronómio 23,18, onde se lê:

«Entre as israelitas não haverá prostituta sagrada, [«Qedeshoth»], nem prostituto sagrado [«Qedeshim»] entre os israelitas.

Aserá era adorada em lugares altos, onde os seus sacerdotes lhe queimavam incenso, conforme revelado em II Reis 23, 8.

A adoração a Aserá era celebrado debaixo e árvores, os chamados “asherim” para ser colocada no altar dos seus templos, ou em lugares altos. Assim esta escrito:

não plantes um poste sagrado ou arvore junto a um altar que tenhas feito para Deus, nem levantes estela, [ coluna com inscrições] porque o teu Deus odeia-a

Deuteronómio 16:21.

Em 1934, o arqueólogo britânico James L. Starkey encontrou o jarro de Lachish, datado aproximadamente no 13º século a.E.C, provavelmente ano 1220.O jarro é decorado e contém inscrições raras do antigo alfabeto semítico. Na decoração há o desenho de uma árvore flanqueada por duas cabras com longos chifres para trás, que, segundo Ruth Hestrin, representa Asherah. Uma inscrição que segue pela borda do jarro tem sido reconstruída e traduzida por Frank M. Cross, como: “Mattan. Um oferecimento para minha senhora ‘Elat”.

” Em Khirbet el-Qom, ao oeste de Hebron, em 1967, outro arqueólogo encontrou um túmulo judaico da segunda metade do século VIII (Discovery, 1993), com uma inscrição na parede interior que Croatto (2001, p. 36) traduz como:“1. Urijahu […] sua inscrição.2. Abençoado seja Urijahu por Javé (lyhwh)3. sua luz por Asherah, a que mantém sua mão sobre ele4. por sua rpy, que…”
desenhos e inscrições foram encontradas e identificadas como pithos A e pithos B. Na inscrição do pithos A se lê:“Diz… Diga a Jehallel… Josafa e…”:Abençoo-vos em YHWH de Samaria e sua Asherah”. No pithos B se lê:“Diz Amarjahu: Diga ao meu Senhor: Estás bem?”.Abençoo-te em YHWH de Teman e sua Asherah.Ele te abençoa e te guarde e com meu senhor ”.

 

Informação adicional

Peso2 kg
Dimensões10 × 10 × 30 cm

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