s.d. – São Paulo SP – Faz mestrado em Artes Plásticas na USP
1964 Inicio dos Estudos Artísticos na escola de Belas Artes em Bauru.
1971 – Bauru SP – Conclui o curso de Desenho e Plástica na Universidade de Bauru
1972 Inicio da docencia na Universidade de Bauru, hoje UNESP.
1979/1980 – São Paulo SP – Estuda Gravura sob a orientação de José Moraes e Regina Silveira, no Centro de Estudos de Artes Visuais
1989 Mestre em Artes ECA/USP.
1992 Doutora em Artes ECA/USP.
1985 – São Paulo SP – Freqüenta o ateliê de Norberto Stori
s.d. – Bauru SP – Professora da Universidade de Bauru
PREMIAÇOES
1969 Primeira classificada em Pesquisa Técnica de Pintura/ II Salão do Trabalho de Bauru.
1972 Premio Aquisicao- Pintura a Oleo/Salao Estimulo de Artes Plásticas/Secretaria de Esportes e Turismo do Estado de São Paulo.
1978- Menção Honrosa-Serigrafia/I Salão de Arte Visual do Norte do Paraná/Londrina-PR,
1979- “Medalha de Ouro” -Pintura a Oleo/VI Salão de Artes Plásticas/Associação dos Servidores Civis do Brasil/Rio de Janeiro-RJ
1980 – Premio Aquisicao- Serigrafia/III Salão de Arte Visual Norte do Paraná Londrina-PR.
1985 Premio Aquisicao: “Prefeitura Municipal de Piracicaba”/XVIII Salão de Arte Contemporánea de Piracicaba SP.
1986 Prémio Aquisição: “Prefeitura Municipal de Piracicaba”/XIX Salão de Arte Contemporanea de Piracicaba SP. – Medalha de Duro Aquarela/1 Salão de Artes Plásticas de Avaré – SP
1987 Premio SPAL-SPRITE Pintura/Acrilica/II Salão Nacional de Artes Plásticas São Paulo-Parana. – Indicação p/ Premio Aquisição Acrilica/ XII Salão de – Arte Contemporanea/ Ribeirão Preto-SP. – Premio “Spazio Verde”-Aquisição/II Salao de Artes Plásticas de Avaré – SP Novembro.
21 Exposições individuais.
61 Exposições Coletivas.
Um artista deixa de ser um simples pintor quando não precisa mais aplicar rigorosamente as regras e respeitar religiosamente as tradições. Lairana adquiriu tal familiaridade com sua arte, que pode transformá-la num projeto vivo de deslocamento das fronteiras do seu mundo, gerando novas regras e novos sentidos.
Lairana é uma artista nascida em Bauru, mas que conseguiu ser – ao mesmo tempo – representante de uma cultura local e construir uma obra cosmopolita; fazer-se compreender por seus vizinhos e por habitantes de países longínquos. Lairana é uma intelectual, é uma doutora em artes pela prestigiada Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, mas suas impressões – transformadas em milhares de obras – fazem dela aquilo que os antropólogos chamam de “observadora participante”. Sua carreira de sucesso a fez dezenas de vezes premiada em salões oficiais e levou seus quadros a lugares tão distantes e surpreendentes como o Japão e República Sul-Africana (além de praticamente todos os países da América e da Europa Ocidental). O sucesso se renova, neste ano de 2006, conduzindo sua obra para os seletos endereços do Forte de São Francisco, em Portugal, e da Galeria Artitude, na capital francesa. No Brasil, Lairana, com suas pinturas, ocupou nada menos do que seis ambientes do Casa-Cor Interior, na cidade de Araraquara (SP).
Conheço muito da obra de Lairana. Admiro tudo o que conheço. Mas o que me arrebata são suas papoulas: quando pintadas em óleo sobre tela, são transparentes e multicoloridas; quando produzidas em acrílico, multiplicam texturas; e se lairana usa a espátula, o quadro acaba capturando não só o movimento da papoula, mas também a gestualidade da artista. Ao usar a espátula, Lairana valsa com suas criações.
As papoulas de Lairana (como de resto, toda a sua obra) não ficarão “datadas”, pois não se filiam a um determinado movimento artístico. A artista tem sensibilidade e competência para captar informações e adaptar estilos a seu trabalho, sem constrangê-lo a quaisquer estruturas. As papoulas não se macularam porque a autora não buscou as facilidades de filiação a alguma escola artística ou nova tendência. A eternidade é o prêmio de quem não se corrompe.
Luiz Cláudio Mubarac formou-se em artes plásticas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA/USP, em 1982. Estuda gravura com Evandro Carlos Jardim (1935) e com Regina Silveira (1939). É professor de gravura na Fundação Armando Álvares Penteado – Faap, de 1985 a 2000, e coordenador do Atelier Livre de Gravura do Museu Lasar Segall, de 1989 a 2000. Freqüenta, como bolsista, o Atelier Tamarind Institute, nos Estados Unidos, em 1993; o London Print Workshop, na Inglaterra, em 1994, e o Civitella Ranieri Center, na Itália, em 1996. Professor conferencista da ECA/USP, de 1994 a 1995, conclui doutorado nessa instituição em 1998. Nesse ano é lançado pela Edusp o livro Cláudio Mubarac, com textos de Sônia Salzstein e Tadeu Chiarelli e apresentação de Evandro Carlos Jardim. Recebe, em 1999, o prêmio Faap – Cité des Arts, e permanece em Paris, por um ano, e o prêmio para a melhor delegação internacional, na 23ª Bienal Internacional de Artes Gráficas de Liubliana. Mubarac atua com diversas técnicas como gravura em metal, xilogravura, litografia, monotipia, fotografia e manipulação em computador. Em sua produção são recorrentes as imagens do corpo humano e as referências à história da gravura. É professor de desenho e gravura da ECA/USP desde 2004.
Comentário Crítico
Os trabalhos iniciais de Cláudio Mubarac partem de elementos cotidianos e mantêm diálogo com a produção de artistas como Rembrandt van Rijn (1606 – 1669) e Giorgio Morandi (1890 – 1964), em gravuras que apresentam grande rigor técnico. Como nota o historiador da arte Tadeu Chiarelli, a partir de 1989, devido a um acidente automobilístico sofrido por Mubarac, sua obra passa a revelar uma reflexão acerca da fragilidade da existência humana. Ele realiza então uma série de estampas nas quais o tema é o corpo humano, que aparece fragmentado em imagens que lembram chapas de raios X e em desenhos realizados em ponta-seca, que traduzem o corpo em sua estrutura óssea. Com base nessa série, passa a trabalhar com a representação da anatomia de forma difusa, quase abstrata, com impressões em papel artesanal, expostas diretamente na parede. Como nota a crítica Sônia Salzstein, o conjunto de gravuras do artista se destaca por seu empenho persistente em extrair da linha um misto de despojamento e determinação.
Até então o artista emprega a gravura no sentido convencional. Posteriormente, passa a transformar as estampas em objetos tridimensionais, ao gravar as imagens em folhas de ouro sobre chumbo, que são estampas, mas, em sua densidade matérica, são a representação da matriz gráfica. Em outra série, substitui as estampas em folhas de ouro sobre chumbo por folhas de prata, que refletem também a realidade ao redor.
Como nota a crítica Maria Alice Milliet, o corpo assoma em sua produção cercado de certa emoção. Em desenhos expostos em 2000, os fragmentos da anatomia são precisos, porém tocantes porque são frágeis, hesitantes na ocupação do espaço. O traço busca a estrutura e rompe com delicadeza a matéria.
Sua produção atual apresenta a singularidade de aliar questões relacionadas com a representação do corpo – um dos temas centrais da arte contemporânea – à indagação sobre a própria estrutura da gravura e sua tradição. Mubarac possui também relevante atuação como professor de desenho e gravura no ensino superior.
Críticas
“Ao perceber e intuir a gravura em sua essencialidade e aproximá-la pela prática a um projeto pessoal de trabalho mais amplo, Cláudio Mubarac justifica sua escolha ao elegê-la como seu meio de expressão por excelência. Desde os primeiros ensaios, em que o ‘assunto’ e a fantasia pareciam competir com as qualidades técnicas e estéticas na concepção de suas estampas, uma consciência dos recursos de linguagem e dos valores inerentes à gravura de todos os tempos já se impunham de forma surpreendente em sua obra nascente e depois extensa, que naquele momento apenas se iniciava. Desde o Pentágono do Cactus, de abril de 1978, uma água-forte de pequeno formato que ainda dividia, mas já revelava essa clareza e consciência gráfica, até a figura do crânio e do corpo humano representado e significado em sua estrutura óssea – e mais recentemente as figuras de planos incisos e iluminados por uma espécie de luz metálica e imanente, um interessante percurso foi delineado, revelador de extraordinária acuidade gráfica. Ao questionar a gravura hoje, na dicotomia matriz-estampa, Cláudio Mubarac cria novos procedimentos, inventa suportes. Revisita a gravura e sua história, sua razão de ser e sua permanência no tempo como fenômeno estético, pelo desdobramento de tantas práticas e procedimentos, cuja origem ainda reside em seu próprio cerne ao se manifestar a cada vez pelo gesto do corte e revelação da linha. Ciente de seu tempo, seu trabalho torna legítima a presença e a importância da gravura e da estampa na arte contemporânea”. Evandro Carlos Jardim – maio de 1996 GRAVURA: arte brasileira do século XX. Apresentação Ricardo Ribenboim; texto Leon Kossovitch, Mayra Laudanna, Ricardo Resende; design Rodney Schunck, Ricardo Ribenboim; fotografia da capa Romulo Fialdini. São Paulo: Itaú Cultural: Cosac & Naify, 2000, p. 162.
Depoimentos
“Venho colecionando essas imagens há alguns anos. Dar forma às minhas observações, enunciar esses objetos, fundi-los às minhas vontades. Algumas gravuras são fruto de desenhos ou de grupo de desenhos, outras são construídas diretamente sobre a matriz. Às vezes, sinto-me preenchendo um álbum de figurinhas, como os muitos que preenchi na minha infância, tão próxima e já tão irreal. Mostro aqui algumas páginas deste álbum, que nunca ficará completo. Os assuntos são simples: retratos, figuras, flores, pequenas paisagens, objetos, animais. Mas é o seu relacionamento o que me interessa e principalmente a intimidade que eu possa ter com eles, para assim torná-los também íntimos a quem os vê”. Luiz Cláudio Mubarac – 1984 GRAVURA: arte brasileira do século XX. Apresentação Ricardo Ribenboim; texto Leon Kossovitch, Mayra Laudanna, Ricardo Resende; design Rodney Schunck, Ricardo Ribenboim; fotografia da capa Romulo Fialdini. São Paulo: Itaú Cultural: Cosac & Naify, 2000, p. 162
Exposições Individuais
1990 – São Paulo SP – Individual, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte 1992 – São Paulo SP – Individual, Programa de Exposições do CCSP, no Pavilhão da Bienal 1993 – São Paulo SP – Individual, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte 1995 – São Paulo SP – Individual, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte 1997 – São Paulo SP – Individual, na Galeria Adriana Penteado Arte Contemporânea 1997 – São Paulo SP – Individual, no CCSP 1998 – Uberlândia MG – Individual, na Casa de Idéias 1998 – São Paulo SP – Individual, no CCSP 1999 – Bruxelas (Bélgica) – Individual, na La Maison du Brésil 1999 – Berlim (Alemanha) – Individual, no Instituto Cultural Brasileiro na Alemanha 1999 – São Paulo SP – Individual, na Valu Oria Galeria de Arte 1999 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Fundação Casa de Rui Barbosa 1999 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no Espaço Sérgio Porto
Exposições Coletivas
1980 – São Paulo SP – 2º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP 1981 – Piracicaba SP – 14º Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba, na Casa das Artes Plásticas Miguel Dutra 1981 – São Paulo SP – Coletiva de Gravura em Metal, na Galeria Sesc Paulista 1981 – São Paulo SP – Gravura Jovem, no MAC/USP 1982 – Curitiba PR – 5ª Mostra Anual de Gravura Cidade de Curitiba, na Casa da Gravura Solar do Barão – premiado 1982 – São Paulo SP – 1º Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Fundação Bienal 1983 – Biella (Itália) – Premio Internazionale Biella per I’Incisione 1983 – China – International Print Exhibition: ROC 1984 – São Paulo SP – Da Paisagem da Figura: Paulo Pasta e Cláudio Mubarac, no Espaço Cultural DHL 1984 – São Paulo SP – Gravura: Buti, Hashimoto e Mubarac, no MAC/USP 1985 – São Paulo SP – 3º Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Fundação Bienal 1985 – São Paulo SP – Arte Jovem Paulista, Revista Arte em São Paulo, na Galeria de Arte São Paulo 1985 – São Paulo SP – Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Pinacoteca do Estado 1986 – San Juan (Porto Rico) – Bienal de San Juan del Grabado latino-americano y del Caribe 1987 – Liubliana (Iugoslávia, atual Eslovênia) – Bienal Internacional de Gravura 1987 – São Paulo SP – 5º Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Pinacoteca do Estado 1987 – São Paulo SP – Cinco Jovens Paulistas, no Espaço Cultural 2001 1987 – São Paulo SP – Cláudio Mubarac e Ivanir Cozeniosque, na Galeria Sesc Paulista 1988 – Catânia (Itália) – Mostra Internazionale di Grafica 1988 – São Paulo SP – 6º Salão Paulista de Arte Contemporânea 1990 – Amadora (Portugal) – Bienal de Gravura de Amadora 1990 – Curitiba SP – 9ª Mostra de Gravura Cidade de Curitiba, no Museu da Gravura 1990 – Grécia – 2ª Mediterranean Bienale of Grafic Art 1990 – São Paulo SP – 21º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP 1990 – São Paulo SP – Coletiva de Gravuras, no CCSP 1992 – Curitiba PR – 10ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba/Mostra América, no Museu da Gravura 1992 – Curitiba PR – 1ª Mostra América de Gravura, no Museu da Gravura – prêmio aquisição 1992 – Curitiba PR – Destaques da Mostra de Gravura Cidade de Curitiba, no Museu da Gravura 1992 – Rio de Janeiro RJ – 13 Artistas Paulistas, no MAM/RJ 1992 – São Paulo SP – Anos 90: exposição de acervo, no MAC/USP 1992 – São Paulo SP – Destaques da Mostra de Gravura Cidade de Curitiba, no MAC/USP 1992 – São Paulo SP – Gravadores, no Espaço Namour 1992 – São Paulo SP – Programa Anual de Exposições de Artes Plásticas, no CCSP 1993 – Liubliana (Eslovênia) – Bienal Internacional de Gravura 1993 – San Juan (Porto Rico) – Bienal de San Juan del Grabado latino-americano y del Caribe 1994 – Albuquerque (Estados Unidos) – Do Brasil, Alex Cerveny & Cláudio Mubarac, no Museum of Fine Arts, The University of New Mexico 1994 – Brasília DF – Primeira Revisão da Gravura: gravura paulista, na Galeria Rubem Valentim 1994 – Curitiba PR – 11 Artistas Gravadores Brasileiros e Britânicos, no Museu da Gravura 1994 – Londres (Inglaterra) – 5 Contemporary Brazilian Printmakers, na Hardware Gallery 1994 – Londres (Inglaterra) – 5 Contemporary Brazilian Printmakers, no London Print Workshop 1994 – Porto Alegre RS – 11 Artistas Gravadores Brasileiros e Britânicos, no Margs 1994 – São Paulo SP – 11 Artistas Gravadores Brasileiros e Britânicos, no MAB/Faap 1994 – São Paulo SP – Anos 90, no CCSP 1994 – São Paulo SP – Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi 1994 – Rio de Janeiro RJ – Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, no MAM/RJ 1995 – Belo Horizonte MG – Imagem Derivada: um olhar acerca do desdobramento da gravura hoje, no MAP 1995 – Curitiba PR – 2ª Mostra América de Gravura, no Museu da Gravura 1995 – Porto Alegre RS – Projeto Tamarind, no Atelier Livre de Porto Alegre 1995 – Recife PE – Projeto Tamarind, no Espaço Cultural Banbepe 1995 – Rio de Janeiro RJ – Projeto Tamarind, na Galeria da EAV/Parque Lage 1995 – São Paulo SP – Goeldi: nosso tempo, no MAB/Faap 1995 – São Paulo SP – Gravura Paulista 1995 – São Paulo SP – Projeto Tamarind, no MAC/USP 1996 – São Paulo SP – Arte Brasileira Contemporânea: doações recentes, no MAM/SP 1996 – São Paulo SP – Pluralidade, no MAM/SP 1997 – Curitiba PR – A Arte Contemporânea da Gravura, no Museu Metropolitano de Arte de Curitiba 1997 – Portland (Estados Unidos) – International Print Exhibition, no Museu de Arte de Portland 1997 – São Paulo SP – 25º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/SP 1997 – São Paulo SP – Pequenos Formatos, na Valu Oria Galeria de Arte 1998 – Campinas SP – A Gravura como Escultura, no Itaú Cultural 1998 – Caracas (Venezuela) – Gráfica: dos tiempos un espacio, na Galería Espiral de la Escuela de Artes Visuales 1998 – Jacareí SP – Múltiplas Abordagens em Torno da Gravura, na Casa da Gravura 1998 – Jacareí SP – Múltiplas Abordagens em Torno da Gravura, na EMEF Lamartine Delamare 1998 – Jacareí SP – Múltiplas Abordagens em Torno da Gravura, na EMEF Silvio Silveira Mello Filho 1998 – Jacareí SP – Múltiplas Abordagens em Torno da Gravura, na EMEF Barão de Jacareí 1998 – Niterói RJ – 25º Panorama de Arte Brasileira, no MAC/Niterói 1998 – Penápolis SP – A Gravura como Escultura, na Galeria Itaú Cultural 1998 – Recife PE – 25º Panorama de Arte Brasileira, no Mamam 1998 – Rio de Janeiro RJ – Pensar Gráfico: a gravura da linguagem, no Paço Imperial 1998 – Salvador BA – 25º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/BA 1998 – São Paulo SP – A Gravura como Escultura, no MAM/SP 1999 – Liubliana (Eslovênia) – 23ª Bienal Internacional de Gravura, na Moderna Galerija Ljubljana 1999 – Rio de Janeiro RJ – Litografias – Tamarind Institute, na Galeria de Arte do Ibeu 1999 – São Paulo SP – Dezenove Cabeças, na Adriana Penteado Arte Contemporânea 1999 – São Paulo SP – Uma Roça, um Oásis, o Ateliê de Gravura do Museu Lasar Segall, no Museu Lasar Segall 1999 – São Paulo SP – Litografias – Tamarind Institute, no CCSP 2000 – Curitiba PR – 12ª Mostra da Gravura de Curitiba. Marcas do Corpo, Dobras da Alma 2000 – São Paulo SP – Investigações. A Gravura Brasileira, no Itaú Cultural 2001 – Brasília DF – Investigações. A Gravura Brasileira, na Galeria Itaú Cultural 2001 – Penápolis SP – Investigações. A Gravura Brasileira, na Galeria Itaú Cultural 2001 – Santo André SP – 1ª Bienal de Gravura de Santo André 2001 – São Paulo SP – Carlos Zilio e Cláudio Mubarac, no CEUMA 2001 – São Paulo SP – Pequenos Formatos, na Valu Oria Galeria de Arte 2001 – São Paulo SP – Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural 2001 – São Paulo SP – Trilingüe ABC: gravura atual, na Galeria de Arte Gravura Brasileira 2002 – São Paulo SP – O Orgânico em Colapso, na Valu Oria Galeria de Arte 2003 – Frankfurt (Alemanha) – Art Frankfurt 2003 2003 – Havana (Cuba) – Traços e Formas na Gravura Contemporânea Brasileira, na Galería de la Casa Guayasamin 2003 – Rio de Janeiro RJ – Projeto Brazilianart, na Almacén Galeria de Arte 2003 – São Paulo SP – A Gravura Vai Bem, Obrigado: a gravura histórica e contemporânea brasileira, no Espaço Virgílio 2003 – São Paulo SP – Arte Hoje, na Valu Oria Galeria de Arte 2003 – São Paulo SP – MAC USP 40 Anos: interfaces contemporâneas, no MAC/USP 2003 – São Paulo SP – Meus Amigos, no MAM/SP 2004 – Madri (Espanha) – Arco/2004, no Parque Ferial Juan Carlos I 2004 – São Paulo SP – A Gravura Paulista, na Gravura Brasileira 2004 – São Paulo SP – Arte Contemporânea no Acervo Municipal, no CCSP 2004 – São Paulo SP – Arte Contemporânea no Ateliê de Iberê Camargo, no CEUMA 2004 – São Paulo SP – Novas Aquisições: 1995 – 2003, MAB/Faap 2004 – São Paulo SP – Núcleos Contemporâneos, na Valu Oria Galeria de Arte 2004 – São Paulo SP – Sobregravura, na Galeria de Arte Gravura Brasileira
Saverio Castellano, nome completo:Saverio Henrique Castellano (29 de março de 1934 – 18 de maio de 1996) foi um pintor, desenhista e gravurista (litógrafo). É considerado um dos pioneiros no uso da computação em arte.
Começou estudando desenho com Poty Lazzarotto nos Cursos do Museu de Arte de São Paulo em 1952. E em 1955 estudou gravura com Livio Abramo na Escola de Artesanato do Museu de Arte Moderna de São Paulo – MAM, ano em que também foi aprovado nos exames vestibulares da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – FAU, onde se formou.
Trabalhou como colaborador no Escritório de Arquitetura do arquiteto Jorge Wilhein de 1959 até 1961, onde teve os primeiros contatos com artistas como: Mario Gruber, Marcelo Grassamn, Flávio Motta e Aldemir Martins, que o incentivam a prosseguir seu trabalho. Frequentou os ateliês de Gravura da Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP.
Em 1972 em uma viagem à Inglaterra. Elaborou projeto para uma escultura em acrílico nos ateliês da Saint Martin School of Art, onde manteve contato com o escultor Anthony Caro e com o crítico de arte Guy Brett.
Foi casado com a reconhecida pintora e professora Selma Daffré.
Estilo
O crítico Jacob Klintowitz, um dos mais respeitados críticos de artes plásticas do Brasil, escreveu sobre ele que “Dentro de sua proposta, Savério Castellano é coerente e consequente. Nenhum gesto desperdiçado, nenhuma forma ao acaso, economia e contenção na linguagem e na articulação de suas idéias. São trabalhos que oferecem uma contribuição específica e uma leitura em vários níveis”.
Já Aracy M. Amaral escreve sobre seu estilo que “de sua formação como arquiteto deixa transparecer a preocupação com a ordenação do espaço, enquanto é subjacente às suas imagens especulações matemáticas e de ordem quantitativa, que o levariam a aproximar-se da computação”.
Eventos
Artes visuais – 4º Salão Paulista de Arte Moderna 05.08.1955 De 1951 a 1968, o evento é denominado Salão Paulista de Arte Moderna. A partir de 1969, passa a chamar-se Salão Paulista de Arte Contemporânea. Em 1980, Salão Paulista de Artes Plásticas e Visuais. Em 1982 volta a chamar-se Salão Paulista de Arte …
Artes visuais Prêmio Leirner de Arte Contemporânea 05.12.1958
Artes visuais Prêmio Leirner de Arte Contemporânea 1959
Artes visuais 1º Salão Paulista de Arte Contemporânea 12.1969 De 1951 a 1968, o evento foi denominado Salão Paulista de Arte Moderna. A partir de 1969, passou a chamar-se Salão Paulista de Arte Contemporânea. Em 1980, Salão Paulista de Artes Plásticas e Visuais. Em 1982 volta a chamar-se Salão Paulista de Ar…
Artes visuais Expo-Projeção 73 18.06.1973 Mostra organizada por Aracy Amaral (1930) e realizada em junho de 1973, na sede do Grupo de Realizadores Independentes de Filmes Experimentais (Grife), em São Paulo. Trata-se de uma das primeiras iniciativas curatoriais no país que reúne obras aud…
Artes visuais 10 Artistas de Tendência Fantástica 13.12.1973
Artes visuais 6º Panorama de Arte Atual Brasileira 17.10.1974
Artes visuais A Comunicação Segundo os Artistas Plásticos 1975
Artes visuais 8º Panorama de Arte Atual Brasileira 30.11.1976
Artes visuais 9º Panorama de Arte Atual Brasileira 15.12.1977
Artes visuais Semana da Gravura 19.09.1987
Artes visuais Impressões: a arte da gravura brasileira 26.11.1998
Artes visuais Expoprojeção 1973-2013 23.10.2013
Artes visuais Canto Geral: a luta pelos Direitos Humanos 09.12.2017
Gravador, pintor, desenhista, ilustrador, professor.
Utiliza variadas técnicas como desenhos, gravuras e pinturas, apresentando uma produção cujos principais temas são: as cidades imaginárias e os anjos e as máquinas.
Darel Valença Lins (Palmares, 9 de dezembro de 1924 – Rio de Janeiro, 7 de dezembro de 2017) foi um gravurista, pintor, desenhista, ilustrador e professor brasileiro.
Biografia
Em 1937 aprendeu desenho técnico e começou a dedicar-se ao desenho à mão livre. Estudou na Escola de Belas Artes do Recife, atual Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, entre 1941 e 1942, e atua como desenhista técnico. Muda-se para o Rio de Janeiro em 1946. Estuda gravura em metal com Henrique Oswald (1918 – 1965) no Liceu de Artes e Ofícios, em 1948. Dois anos depois, entra em contato com Oswaldo Goeldi (1895 – 1961). Atua como ilustrador em diversos periódicos, como para a revista Manchete, Senhor, Revista da Semana entre outras e os jornais Última Hora, O Jornal e Diário de Notícias. Entre 1953 e 1966, encarrega-se das publicações da Sociedade dos Cem Bibliófilos do Brasil. Com o prêmio de viagem ao exterior, recebido no Salão Nacional de Arte Moderna – SNAM do Rio de Janeiro, em 1957, viaja para a Itália, onde permanece até 1960. Época em que realizou doze murais para a cidade de Reggio Emilia. De volta ao Rio de Janeiro, ilustrou diversas obras literárias, como Memórias de um Sargento de Milícias, 1957, de Manuel Antônio de Almeida (1831 – 1861); Poranduba Amazonense, 1961, de Barbosa Rodrigues (1842 – 1909); São Bernardo, 1992, de Graciliano Ramos (1892 – 1953); e A Polaquinha, 2002, de Dalton Trevisan (1925) e Humilhados e Ofendidos, de Dostoievski. Leciona gravura em metal no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – Masp, em 1951; litografia na Escola Nacional de Belas Artes – Enba, no Rio de Janeiro, entre 1955 e 1957; e na Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado – Faap, em São Paulo, de 1961 a 1964. Retomou as atividades no jornalismo e realizou uma série de colagens e fotomontagens para as crônicas de Antônio Maria, na Revista da Semana. Entre 1968 e 1969, realiza painéis como os do Palácio dos Arcos, sede do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília, para a Olivetti (1970) e para a IBM do Brasil (1979). Em 1982 recebeu o Prêmio Abril de Jornalismo pelo melhor conjunto de ilustrações para a revista Playboy.
Formação
1937 – Catente PE – Inicia aprendizado de desenhista técnico de máquinas na Usina de Catente e dedica-se à prática do desenho à mão livre
1941/1942 – Recife PE – Estuda na Escola de Belas Artes
1947 – Rio de Janeiro RJ – Matricula-se no Liceu de Artes e Ofícios, onde estuda gravura em metal com Henrique Oswald
1958 – Roma (Itália) – Interessa-se pela obra de Pisarello
Cronologia
1937 – Vive na cidade de Catente, em Pernambuco
1941 – É desenhista no Departamento Nacional de Obras e Saneamento de Recife
1941 – Vive em Recife
1945 – Vive no Rio de Janeiro
1950 – Recebe o Prêmio Parkes pelo Ibeu
1951/1953 – Leciona gravura em metal no Masp
1953/1966 – Diretor-técnico da editora Os Cem Bibliófilos do Brasil
1954/1956 – Ilustra diversos jornais como Última Hora, Diário de Notícias, O Jornal, e as revistas Senhor, Manchete e Revista da Semana, entre outras
1954/1956 – Leciona litografia na Enba
1959/1960 – Realiza doze murais em Reggio Emilio, Na Itália
1960 – Finaliza a gravação das ilustrações de Poranduba Amazonenses, textos de Barbosa Rodrigues, editado pelo Clube dos Cem Bibliófilos do Brasil
ca.1961 – Ilustra obras literárias, entre as quais Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida, e Amos e Servos, de Dostoievski
1961/1962 – Retoma suas atividades no jornalismo e realiza uma série de colagem e fotomontagem para as crônicas de Antônio Maria (1921 – 1964), na Revista da Semana
1964 – Prêmio de desenho no 2ª Resumo de Arte do Jornal do Brasil, no MAM/RJ
1961/1965 – Leciona litografia na Faap, em São Paulo
1966 – Participa do 15º Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro como membro do júri de seleção e premiação
1968 – É editado álbum com doze gravuras em metal, organizado por Júlio Pacello, com texto de Clarice Lispector
1968/1969 – Executa painéis para o Palácio dos Arcos, em Brasília
1970 – Executa painel para a Olivetti
1979 – Executa painel para a IBM do Brasil
1982 – Recebe o Prêmio Abril de Jornalismo, melhor conjunto de ilustrações para a revista Playboy
Exposições
Individuais
1949 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Biblioteca Nacional
1951 – Recife PE – Darel: pintura e desenho, no Gabinete Português de Leitura
1952 – Milão (Itália) – Darel, na Galeria Stendhal
1953 – São Paulo SP – Darel: gravura em metal, no Masp
1958 – Roma (Itália) – Individual, na Galeria Il Siparietto
1960 – São Paulo SP – Darel: desenhos, na Galeria São Luís
1961 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Petite Galerie
1963 – Buenos Aires (Argentina) – Individual, na Galeria Lascaux
1963 – Rio de Janeiro RJ – Darel: pinturas e desenhos, na Petite Galerie
1964 – Rio de Janeiro RJ – Darel: pinturas e desenhos, na Petite Galerie
1965 – Roma (Itália) – Darel: aquarela, desenho e gravura, na Galeria de Arte da Casa do Brasil
1965 – Roma (Itália) – Darel: desenho e aquarela, no Pallazzo Doria Panphili
1965 – São Paulo SP – Darel: aquarela, na Seta Galeria de Arte
1966 – Olinda PE – Darel: pinturas, no MAC/PE
1967 – São Paulo SP – Individual, na Galeria Mirante das Artes
1968 – Rio de Janeiro RJ – Darel: pinturas, no Gabinete Barcinski
1969 – Rio de Janeiro RJ – Estudos dos Painéis para o Palácio dos Arcos, no MAM/RJ
1969 – São Paulo SP – Darel: pintura e desenhos, na Galeria Cosme Velho
1970 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Grupo B
1972 – São Paulo SP – Individual, na Galeria Cosme Velho
1972 – São Paulo SP – Individual, na Galeria No Sobrado
1973 – Rio de Janeiro RJ – Darel: pinturas, na Galeria Vernissage
1973 – São Paulo SP – Individual, na Galeria Múltipla de Arte
1975 – Bruxelas (Bélgica) – Darel: desenhos e aquarelas, no Palais de Beaux-Arts
1976 – Porto Alegre RS – Individual, na Galeria Oficina de Arte
1977 – Copenhague (Dinamarca) – Darel: desenhos e aquarelas, na Cat Galeria
1978 – São Paulo SP – Darel: desenhos e aquarelas, na Cristina Faria de Paula Galeria de Arte
1979 – Rio de Janeiro RJ – Darel: desenhos e aquarelas, na Galeria Gravura Brasileira
1980 – Curitiba PR – Darel 1970-1980, na Biblioteca Pública do Paraná
1981 – Porto Alegre RS – Darel: aquarela, gravura e têmpera, na Galeria do Centro Comercial de Porto Alegre
1981 – Porto Alegre RS – Darel: pintura, desenho e litografia, na Galeria Guignard
1981 – Rio de Janeiro RJ – Darel: pinturas e desenhos, na Galeria César Aché
1981 – São Paulo SP – Darel: desenhos, na Galeria Ars Artis
1982 – Vitória ES – Darel: litos e desenhos recentes, na Galeria de Arte e Pesquisa da Ufes
1985 – Recife PE – Darel: 30 anos depois, na Galeria Futuro 25
1985 – Rio de Janeiro RJ – Darel: litografias, na Galeria Gravura Brasileira
1985 – São Paulo SP – Darel: pinturas e desenhos recentes, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1986 – Rio de Janeiro RJ – Darel: litografias, na Galeria Paulo Cunha
1987 – Rio de Janeiro RJ – Darel: pinturas
1987 – São Paulo SP – Darel: gravuras em metal e litografias, na Galeria Intersul
1988 – Rio de Janeiro RJ – Darel: década de 70
1990 – Rio de Janeiro RJ – Individual
1991 – Curitiba PR – O Estado dos Afetos, na Sala Miguel Bakun IV
1991 – Curitiba PR – O Estado dos Afetos, no Solar do Rosário
1991 – Rio de Janeiro RJ – Darel: gravura em metal e lito, no MNBA
1991 – São Paulo SP – Darel: o espaço do artista quando jovem, no Paço das Artes
1996 – Rio de Janeiro RJ – Darel: desenho, gravura em metal e lito, no Instituto Cultural Villa Maurina
1999 – Rio de Janeiro RJ – Darel: gravura fotomontagem lito e plotagem
Coletivas
1948 – Rio de Janeiro RJ – 54º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA – medalha de bronze em gravura
1952 – Feira de Santana BA – 1ª Exposição de Arte Moderna de Feira de Santana, no Banco Econômico
1952 – Recife PE – 1º Salão de Arte Moderna do Recife – prêmio gravura
1952 – Rio de Janeiro RJ – 1º Salão Nacional de Arte Moderna – prêmio viagem ao país
1952 – Rio de Janeiro RJ – Exposição de Artistas Brasileiros, no MAM/RJ
1954 – Goiânia GO – Exposição do Congresso Nacional de Intelectuais
1954 – Rio de Janeiro RJ – Salão Preto e Branco, no Palácio da Cultura
1956 – Rio de Janeiro RJ – 1º Salão Ferroviário , no MEC
1957 – Rio de Janeiro RJ – 6º Salão Nacional de Arte Moderna – prêmio viagem ao exterior
1958 – Rio de Janeiro RJ – Salão do Mar
1961- São Paulo SP – 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1962 – São Paulo SP – Marcelo Grassmann, Eduardo Sued, Oswaldo Goeldi e Darel, na Galeria Residência
1962 – São Paulo SP – Seleção de Obras de Arte Brasileira da Coleção Ernesto Wolf, no MAM/SP
1963 – São Paulo SP – 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal – prêmio melhor desenhista nacional
1963 – São Paulo SP – Marcelo Grassmann e Darel, na Seta Galeria de Arte
1964 – Rio de Janeiro RJ – 2º O Rosto e a Obra, no Galeria Ibeu Copacabana
1964 – Tóquio (Japão) – 4ª International Biennial Exhibition of Prints
1965 – Bonn (Alemanha) – Brazilian Art Today
1965 – Londres (Inglaterra) – Brazilian Art Today, no Royal Academy of Arts
1965 – Lugano (Suíça) – 9ª Exposizione Internazionale de Bianco e Nero
1965 – São Paulo SP – 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1965 – Viena (Áustria) – Brazilian Art Today
1966 – Cornell (Estados Unidos) – Gravadores Brasileiros Contemporâneos, na Universidade de Cornell
1966 – Lugano (Suíça) – 10ª Exposizione Internazionale de Bianco e Nero
1966 – Rio de Janeiro RJ – O Artista e a Máquina, no MAM/RJ
1966 – São Paulo SP – O Artista e a Máquina, no Masp
1967 – São Paulo SP – 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1969 – Rio de Janeiro RJ – 7ª Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1969 – São Paulo SP – 1º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1972 – Curitiba PR – 29º Salão Paranaense, no Teatro Guaíra – artista convidado – prêmio aquisição/desenho
1972 – São Paulo SP – Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1976 – São Paulo SP – 8º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1979 – Curitiba PR – 1ª Mostra do Desenho Brasileiro, no Museu de Arte do Paraná
1979 – São Paulo SP – 15ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1980 – Curitiba PR – 3ª Mostra Anual de Gravura Cidade de Curitiba, na Casa da Gravura Solar do Barão
1980 – São Paulo SP – 12º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1981 – São Paulo SP – 6ª Arte no Centro Campestre, no Centro Campestre Sesc Brasílio Machado Neto
1982 – Penápolis SP – 5º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1983 – Olinda PE – 2ª Exposição da Coleção Abelardo Rodrigues de Artes Plásticas, no MAC/PE
1983 – Rio de Janeiro RJ – 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1984 – Ribeirão Preto SP – Gravadores Brasileiros Anos 50/60, na Galeria Campus USP-Banespa
1984 – São Paulo SP – 15º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1984 – São Paulo SP – Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1985 – Penápolis SP – 6º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1985 – Rio de Janeiro RJ – 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1985 – Rio de Janeiro RJ – Encontros, na Petite Galerie
1985 – Rio de Janeiro RJ – Velha Mania: desenho brasileiro, na EAV/Parque Lage
1985 – São Paulo SP – 100 Obras Itaú, no Masp
1985 – São Paulo SP – 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1985 – São Paulo SP – Destaques da Arte Contemporânea Brasileira, no MAM/SP
1986 – Curitiba PR – 7º Acervo do Museu Nacional da Gravura – Casa da Gravura, no Museu Guido Viaro
1986 – Porto Alegre RS – Caminhos do Desenho Brasileiro, no Margs
1988 – Lisboa (Portugal) – Pioneiros e Discípulos, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1989 – Olinda PE – Viva Olinda Viva, no Atelier Coletivo
1989 – Recife PE – Jogo de Memória
1989 – Rio de Janeiro RJ – Jogo de Memória, na Montesanti Galleria
1989 – Rio de Janeiro RJ – Gravura Brasileira: 4 temas, na EAV/Parque Lage
1989 – São Paulo SP – Jogo de Memória, na Galeria Montesanti Roesler
1990 – Curitiba PR – 9ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba, no Museu da Gravura – artista convidado/sala especial de litografia
1990 – Curitiba PR – 9º Artistas Convidados: litografias, na Casa Romário Martins
1991 – Curitiba PR – Museu Municipal de Arte: acervo, no Museu Municipal de Arte
1992 – Rio de Janeiro RJ – Gravura de Arte no Brasil: proposta para um mapeamento, no CCBB
1992 – Santo André SP- Litogravura: métodos e conceitos, no Paço Municipal
1993 – Lisboa (Portugal) – Matrizes e Gravuras Brasileiras: Coleção Guita e José Mindlin, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1994 – São Paulo SP – Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 – Pequim (China) – Contemporany Art in Brazil: works on paper, no Yan Huang Art Museum
1995 – São Paulo SP – Três Mestres da Gravura em Metal: Darel, Grassmann, Gruber, no Museu Banespa
1996 – São Paulo SP- Ex Libris/Home Page, no Paço das Artes
1997 – Barra Mansa RJ – Traços Contemporâneos: homenagem a gravura brasileira, no Centro Universitário de Barra Mansa
1997 – São Paulo SP – A Cidade dos Artistas, no MAC/USP
1998 – São Paulo SP – Impressões: a arte da gravura brasileira, no Espaço Cultural Banespa
1998 – São Paulo SP – Os Colecionadores – Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
1999 – Niterói RJ – Mostra Rio Gravura: Acervo Banerj, no Museu Histórico do Ingá
1999 – São Paulo SP- Litografia: fidelidade e memória, no Espaço de Arte Unicid
2000 – Curitiba PR – Exposição Acervo Badep, na SEEC
2000 – São Paulo SP – Investigações. A Gravura Brasileira, no Itaú Cultural
2000 – São Paulo SP – Mercado de Arte nº 9, na Ricardo Camargo Galeria
2000 – São Paulo SP – Os Anjos Estão de Volta, na Pinacoteca do Estado
2000 – São Paulo SP – Os Anjos Estão de Volta, na Pinacoteca do Estado
2001 – Brasília DF – Coleções do Brasil, no CCBB
2001 – Brasília DF – Investigações. A Gravura Brasileira, no Itaugaleria
2001 – Penápolis SP – Investigações. A Gravura Brasileira, na Galeria Itaú Cultural
2001 – Rio de Janeiro RJ – A Imagem do Som de Antônio Carlos Jobim, no Paço Imperial
2001 – Rio de Janeiro RJ – Aquarela Brasileira, no Centro Cultural Light
2002 – Passo Fundo RS – Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider
2002 – Porto Alegre RS – Desenhos, Gravuras, Esculturas e Aquarelas, na Garagem de Arte
2002 – Porto Alegre RS – Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu do Trabalho
2003 – São Paulo SP – Entre Aberto, na Gravura Brasileira
2004 – São Paulo SP – Novas Aquisições: 1995 – 2003, no MAB/Faap
Saber a diferença entre um diamante e um brilhante é uma das dúvidas mais comum das pessoas que não entende muito de pedras preciosas. Para começar a entendermos melhor, basicamente Diamante é uma pedra preciosa e Brilhante é um dos tipos de Lapidação de pedras.
Neste artigo iremos explicar as principais formas de Lapidação conhecidas, a qual é uma forma de destacar, realçar e dar brilho as pedras preciosas. Para chegar a tal ponto, certos tipos de pedras ficam melhor com um tipo de lapidação, pois com a luz elas são lapidadas de acordo com a forma que a luz seja melhor refletida sobre ela. Pra começar precisamos dizer ainda que lapidação é diferente de tipo de corte.
Os Principais Tipos De Lapidação
Para cada um dos tipos de lapidação abaixo, existe uma série de formas e contornos: ovalada, redonda, hexagonal, triangular, brioletter, baguette, navette (que lembra um “barco”), french-out, entre outras.
Lapidação brilhante
Esse é tipo mais presente de lapidação joias expostas em joalherias. Composta por cerca de 32 facetas na parte superior e, pelo 24 na interior. Você conhece essa lapidação como Diamante, porque foi criada especialmente para ele, mas em outras pedras também podem aparecer, como em rubi e esmeralda, sendo comercializados como “rubi com lapidação brilhante”.
Lapidação Lisa
A lapidação lisa possui duas formas: a plana e a cabochon (ou cabochão). A cabochon, do francês caboche, é um talhe simples usado para exibir as cores e os efeitos óticos de pedras preciosas. A parte superior é lapidada de forma arredondada e a parte inferior é levemente convexa ou plana. É dessa lapidação que sai formatos como corações e deltas.
Lapidação em degraus (esmeralda)
É um tipo de lapidação que é realizada em degraus, em formato octogonal. Como o próprio nome já diz, a lapidação degrau é formada por vários degraus e é muito comum em esmeraldas.
Lapidação facetada
Esse tipo, também conhecida como lapidação em facetas, possui três formas diferentes: degraus, esmeralda e brilhante, e já explicamos cada uma delas acima. Mas, ainda existe a lapidação em tesoura, onde as facetas ficam subdivididas.
E a lapidação ceilão, que divide a pedra em diversas facetas para aproveitar melhor a gema bruta.
Lapidação mista
E para finalizar, a lapidação mista é aquela que junta duas variedades na mesma pedra, com uma parte dela facetada ou em degraus e a outra lisa.
A complexidade da lapidação para cada tipo de pedra preciosa é o que vai definir maior raridade e o seu valor. E este não é um processo feito por qualquer profissional, se a gema for mal lapidada pode perder completamente o seu valor.
Muitos se perguntam. O que significa uma marca 925 quando estampada em joias?
Como muitas marcações de joias, o selo 925 é algo que pode ser considerado misterioso por quem não faz parte do meio joalheiro.
Embora a resposta seja simples, a história por trás dela é muito mais fascinante.
Se você está curioso, então continue lendo. Responderemos à pergunta – o que significa uma marca 925 quando estampada em joias? Então daremos a você uma análise da história por trás da marca 925.
Então, o que significa a marca 925 estampada em joias?
O selo 925 indica que a joia que você está segurando foi criada com prata esterlina.
Prata esterlina é uma liga feita de 92,5% de prata verdadeira, com o restante do metal sendo composto de metais básicos como cobre.
A razão por trás dessa liga é que ela é muito mais dura do que os 99,9% necessários para a prata “fina”, o que a torna melhor para objetos práticos. Joias também podem se beneficiar, particularmente anéis e pulseiras que são mais frequentemente expostos a amassados ou arranhões do que pingentes ou brincos.
A grande maioria da prata esterlina contém cobre como material de liga. Dito isso, há muitos outros aditivos que são usados, mas ainda atendem ao padrão esterlina.
Ainda assim, na maioria dos casos, o selo 925 indica que o que você está segurando é 92,5% de prata e 7,5% de cobre em peso. Para que uma prata seja classificada como prata esterlina, ela deve atingir pelo menos 92,5 de pureza, também conhecida como 925. Então, como você pode ver: prata 925 é a mesma coisa que prata esterlina.
A prata esterlina permite um trabalho fácil, mantendo ao mesmo tempo a maior parte do brilho branco característico do metal precioso.
O que outros selos significam?
Na maioria das vezes, é relativamente fácil descobrir o significado de uma marca.
Embora muitas nações europeias tenham seus próprios selos, os números estão se tornando mais comuns para indicar pureza no interesse do comércio internacional.
Normalmente, você pode simplesmente adicionar um decimal de antemão para descobrir o que o selo numerado significa. Um selo 999 indicaria, por exemplo, que o metal era prata fina em vez de esterlina.
Os padrões internacionais para prata variam muito e muitas peças são vendidas sem marca.
É uma boa ideia certificar-se de que você sabe o que está comprando, pois a prata de algumas áreas é notoriamente impura . A prata alemã, por exemplo, tem apenas 80% de prata. A prata egípcia, talvez o exemplo mais notável de quase fraude, só precisa ter 60% de prata.
Às vezes, os fabricantes de joias tentam contornar os padrões não carimbando metais em países onde isso não é obrigatório e apenas indicam a origem do metal em vez da pureza real.
A maneira mais rápida de identificar prata esterlina é procurar por uma marca ou carimbo, chamada de “marca de finura”. A finura de um objeto de metal precioso (como prata) representa o peso do metal fino nele contido. A prata esterlina certificada será carimbada ou marcada com a palavra “sterling” ou “925”.
Você pode frequentemente encontrar marcas alternativas como “STG”, “SS” ou “STER”. Embora mais raras, se provavelmente usadas, também são notações autênticas de prata esterlina. Além disso, joias britânicas mais antigas de meados do século XIX até meados da década de 1970 podem ter uma marca padrão Lion Passat voltada para a frente. Isso também representa prata. Veja o gráfico acima.
Como consumidor, é seu trabalho garantir que você está recebendo o que pagou. O comércio de metais preciosos está cheio de fraudes até hoje, mas um cliente esperto pode se virar sem ser enganado nesse meio tempo.
Teste de Prata 925Teste de Prata 925
Se não houver selos de prata na joia, isso pode indicar que a joia é folheada. Pode ser melhor testar tal peça.
Os joalheiros fazem esses testes aplicando ácido a um pedaço muito pequeno de material retirado da joia. A prata é um metal precioso e sua autenticidade deve ser verificada.
Um teste de ácido nítrico é normalmente usado para verificar se a prata é pura ou banhada. Para fazer isso, os joalheiros lixam uma pequena parte do item em uma área discreta onde não pode ser vista. O joalheiro então aplica algumas gotas de ácido nítrico. Se a área ficar branca cremosa, a prata é pura ou esterlina. Se verde, provavelmente é falsa ou banhada a prata.Se não houver selos de prata na joia, isso pode indicar que a joia é folheada. Pode ser melhor testar tal peça.
Os joalheiros fazem esses testes aplicando ácido a um pedaço muito pequeno de material retirado da joia. A prata é um metal precioso e sua autenticidade deve ser verificada.
Um teste de ácido nítrico é normalmente usado para verificar se a prata é pura ou banhada. Para fazer isso, os joalheiros lixam uma pequena parte do item em uma área discreta onde não pode ser vista. O joalheiro então aplica algumas gotas de ácido nítrico. Se a área ficar branca cremosa, a prata é pura ou esterlina. Se verde, provavelmente é falsa ou banhada a prata.
A História dos Metais Estampados
Os EUA adotaram o padrão da libra esterlina na década de 1860. Ao contrário das marcas intrincadas usadas na Europa, a maioria dos itens que atendiam ao padrão da libra esterlina eram simplesmente marcados como “STERLING”.
De longe, a grande maioria dos itens qualificados feitos nos EUA entre 1860 e 1970, especialmente itens feitos antes de 1940, são marcados como “STERLING” ou “STERLING SILVER”. Muitas marcas vintage, mas longe de todas, incluem o nome do fabricante. É muito raro encontrar a marca 925 usada em anéis de prata ou outras joias durante esse período.
Como regra geral, praticamente todas as joias dos EUA e a maioria das joias internacionais marcadas com 925 são modernas.
Em 1973, a Comunidade Europeia (CE) concordou em reconhecer 925/1000 como o padrão oficial da prata esterlina e 925 como a marca padrão oficial.
Quando a marca 925 foi usada pela primeira vez nos EUA? A resposta é que a marca padrão 925 se tornou a convenção internacional em expressão milesimal (ou seja, 925/1000) em 1976, quando foi acordada em conjunto pela Europa, Inglaterra e Estados Unidos. Na prática, o uso comum da marca 925 começou nos EUA na década de 1970.
Quais países têm um Sistema de Marcas?
Um contraste é uma marca oficial ou uma série de marcas cunhadas em itens feitos de metal. O propósito é certificar o conteúdo de metal precioso. Metais preciosos incluem platina, ouro, prata e, em algumas nações, paládio.
Muitos países, incluindo os EUA, não têm um sistema oficial de marcação. Além disso, as marcações de um país podem variar drasticamente de outro.
Em muitos lugares, especialmente na Europa, é necessário que o fabricante registre sua marca em um escritório de marcação ou análise para que ela possa ser rastreada.
Na maioria dos países europeus, incluindo França e Grã-Bretanha, um item não é legal para venda sem uma marca registrada. A Alemanha não tem marca registrada, mas é a exceção.
Alguns países, como Áustria e Noruega, têm marcação opcional. A Itália não exige marcação, mas tem um registro melhor do fabricante, um número específico, então o que você vê como uma marca italiana foi colocada lá pelo fabricante. É um pouco mais formal do que qualquer outra marcação voluntária do fabricante.
O que significam outros símbolos estampados em um anel 925?
Além de levantar a questão do que significa uma marca 925 quando estampada em joias – somos frequentemente questionados sobre outros selos de anéis 925? O que significam outros símbolos estampados em joias?
Além do carimbo de joalheria 925, o outro carimbo-chave é a marca do fabricante. A marca do fabricante é o carimbo que representa o joalheiro, fabricante ou marca que fez o anel.
A marca do fabricante é um selo exclusivo colocado em joias para identificar quem as fez. A marca, às vezes chamada de marca do patrocinador, também garante a autenticidade do fabricante.
As marcas ou carimbos do fabricante são normalmente compostos pelas iniciais do fabricante, geralmente duas ou três letras. No entanto, eles também podem ser um logotipo, nome de marca ou algum outro símbolo representativo exclusivo. Identificar essa marca é muito importante e uma etapa fundamental para determinar a procedência e o valor.
Você tem um anel 925 ou um selo de joia que não consegue identificar?
Na seção de comentários abaixo, respondemos a muitas perguntas sobre vários selos de anéis 925.
Absolutamente. A prata esterlina é um dos melhores materiais disponíveis quando se trata de construção de anéis. Ela tem uma sensação tradicional de metal precioso, mas permanece dura o suficiente para que você não precise se preocupar em danificá-la no uso normal.
Prata esterlina ainda é um padrão em joias, poucas peças são feitas com prata fina, já que ela é muito macia. As que são feitas de prata fina são geralmente peças finas feitas como pingentes ou brincos.
É duradouro, resistente a manchas e fácil de limpar no caso de ficar antigo. Há uma razão para o padrão esterlina existir: exceto pela pureza, é superior em quase todos os aspectos à prata fina.
Procurando um anel 925 ou um anel de noivado barato?
Agora que você conhece a origem do selo 925 e o que ele significa para o metal envolvido, provavelmente se sente um pouco mais confiante em sua capacidade de selecionar prata.
Muitas pessoas estão optando por prata esterlina como metal base para anéis atualmente. Anéis 925, por exemplo, são duros, duradouros e custam muito menos do que anéis de ouro. Nos últimos anos, anéis de noivado acessíveis têm se tornado cada vez mais procurados. Esses anéis de noivado baratos ainda usam metais preciosos como prata 925, mas frequentemente usam alternativas de diamante.
Em todo caso, esperamos ter respondido à pergunta: o que significa uma marca 925 quando estampada em joias? Armado com essas informações, resta apenas uma pergunta: como escolher o anel de prata esterlina certo para você ou para sua amada?
Bem, pode ser mais fácil do que você pensa. Por que não dar uma olhada em nossa loja?
Chen Kong Fang (Tung Cheng, China 1931 – São Paulo SP 2012)
Estuda sumiê e aquarela na China em 1945. Vem morar em São Paulo com a família em 1951, naturalizando-se brasileiro em 1961. Entre 1954 e 1956, estuda pintura com Yoshiya Takaoka (1909-1978) em São Paulo. Faz sua primeira exposição individual em 1959, no Clube dos Artistas Plásticos de São Paulo. Entre 1965 e 1967, tenta a linha abstracionista, que abandona para retornar ao figurativismo. Em 1972, leciona na Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Viaja, em 1977, para a América do Norte, Europa e Ásia, onde desenvolve o seu trabalho de pintura. Em 1981, é realizado o curta metragem biográfico O Caminho de Fang, em São Paulo. Visita a China convidado pelo governo chinês em 1985, visitando locais de interesse artístico.
Críticas
“Depois do período de aprendizado (com Takaoka), Fang iniciou a procura de seu próprio caminho artístico. No desenho, e por bastante tempo, ele se deliciou com o assunto dos cavalos em movimento, que aprendeu com seu mestre. Mas na pintura logo surgiram tendências que o afastaram do mestre. Uma inclinação para o dramático, o sofrido, o largado. Mendigos, bêbados deitados dramaticamente nas calçadas das ruas, favelas, casario antigo, meio abandonado e arruinado, animais em situações estranhas são seus assuntos prediletos. Talvez um eco dos sofrimentos dramáticos da guerra, que sofreu em tão tenra idade na pátria de nascimento. Tendências claramente expressionistas, porém, ainda sem a liberdade das deformações expressivas e expressionistas. Ele se mantém, por enquanto, dentro dos limites do naturalismo. (…) Como ‘intermezzo’ em seu desenvolvimento, entrou a tentativa do abstracionismo. Pressionado pela moda da Pintura Abstrata que dominava o País, ele tentou, entre 1965 e 1967, tornar-se abstrato. Foram anos de sofrimento. O abstracionismo não estava em seu sangue. (…) A onda da nova figuração que invadiu o País libertou-o desses anos de sofrimento. Ele voltou aos seus temas figurativos e prediletos: casario, plantas, naturezas-mortas, paisagens, brinquedos de criança, etc. (…) Ele retomou os seus antigos temas figurativos prediletos (antes das tentativas abstratas) e desenvolveu, aos poucos e progressivamente, aquilo que chamamos de expressionismo oriental (…)”. Theon Spanudis COHN, Glaucia S. (org.); COHN, J. Peter (org.). Fang. São Paulo: Dan Galeria, 1984. 144p. il. p.b. color.
Exposições Individuais
1959 – São Paulo SP – Primeira individual, no Clube dos Artistas Plásticos de São Paulo
1961 – São Paulo SP – Individual, na Galeria Ambiente
1962 – Salvador BA – Individual, na Biblioteca Pública de Salvador
1978 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Cosme Velho
1978 – São Paulo SP – Individual, na Galeria Academus
1981 – São Paulo SP – Individual, na Dan Galeria
1985 – Schleswing (Alemanha) – Individual, na Galeria de Arte F. Konning
1990 – Lugana (Estados Unidos) – Intividual, no The International Museum of 20th Century Arts
1993 – São Paulo SP – Individual, na Dan Galeria
1994 – Americana SP – Individual, no MAC de Americana
2005 – São Paulo SP – Individual, no Cultural Blue Life
Exposições Coletivas
1957 – Rio de Janeiro RJ – 6º Salão Nacional de Arte Moderna
1960 – São Paulo SP – 25º Salão Paulista de Belas Artes, na Galeria Prestes Maia
1961 – São Paulo SP – 26º Salão Paulista de Belas Artes
1962 – São Paulo SP – 27º Salão Paulista de Belas Artes
1964 – Brasília DF – Salão de Arte Moderna do Distrito Federal
1965 – São Paulo SP – 14º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1966 – São Paulo SP – 15º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1967 – São Paulo SP – 32º Salão Paulista de Belas Artes
1968 – São Paulo SP – 12º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social
1968 – Piracicaba SP – Salão de Belas Artes de Piracicaba
1968 – Santo André SP – Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal
1969 – São Paulo SP – 2º Salão de Paisagem Paulista
1969 – São Paulo SP – 13º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos – Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social
1969 – São Paulo SP – 1º Salão Paulista de Arte Contemporânea, no Museu de Arte de São Paulo
1976 – São Paulo SP – Coletiva, no Museu de Arte de São Paulo
1978 – São Paulo SP – Construtivistas e Figurativos da Coleção Theon Spanudis, no Centor de Artes Porto Seguro
1978 – Penápolis SP – 3º Salão de Artes Plásticas do Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis
1979 – São Paulo SP – Coleção Theon Spanudis, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
1979 – São Paulo SP – Exposição de Belas Artes Brasil – Japão
1979 – São Paulo SP – 11º Panorama de Arte Atual Brasileira, no Museu de Arte Moderna
1979 – Atami Japão – 4ª Exposição de Belas Artes Brasil – Japão
1981 – São Paulo SP – Arte Transcendente, no Museu de Arte Moderna
1984 – Curitiba PR – Simões de Assis Galeria de Arte : Mostra Inaugural, na Simões de Assis Galeria de Arte
1985 – São Paulo SP – 100 Obras Itaú, no Museu de Arte de São Paulo
1985 – São Paulo SP – As Mães e a Flor na Visão de 33 Pintores, na Ranulpho Galeria de Arte
1985 – Penápolis SP – 6º Salão de Artes Plásticas do Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis
1986 – São Paulo SP – Antonio Maia, Fang, Inos Corradin, Rapoport e Wakabayashi, na Ranulpho Galeria de Arte
1987 – São Paulo SP – 18 Contemporâneos, na Dan Galeria
1987 – São Paulo SP – 20ª Exposição de Arte Contemporânea, na Chapel Art Show
1987 – São Paulo SP – Primavera, na Liberdade Garô Galeria de Arte
1988 – São Paulo SP – 15 Anos de Exposição de Belas Artes Brasil – Japão, na Fundação Mokiti Okada M.O.A
1988 – São Paulo SP – 21ª Chapel Art Show, na Chapel Art Show
1988 – São Paulo SP – Cinco Expressões da Arte Brasileira, no Espaço Cultural do Banco Central do Brasil
1989 – São Paulo SP – 22ª Chapel Art Show
1989 – São Paulo SP – Trinta e Três Maneiras de Ver o Mundo, na Ranulpho Galeria de Arte
1990 – São Paulo SP – Frutas, Flores e Cores, na Ranulpho Galeria de Arte
1990 – São Paulo SP – Gatos Pintados, an Ranulpho Galeria de Arte
1990 – São Paulo SP – 6º Salão Brasileiro de Arte, Fundação Mokiti Okada M.O.A
1991 – São Paulo SP – A Música na Pintura, na Ranulpho Galeria de Arte
1991 – São Paulo SP – Chico e os Bichos, na Ranulpho Galeria de Arte
1991 – São Paulo SP – 20º Salão Bunkyo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social
1992 – São Paulo SP – 7º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada M.O.A
1993 – São Paulo SP – Obras para Ilustração do Suplemento Literário: 1956 – 1967, no Museu de Arte Moderna
1994 – São Paulo SP – Bandeiras: 60 artistas homenageiam os 60 anos da USP, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
1995 – São Paulo SP – Brasil-Japão, na Fundação Mokiti Okada M.O.A.
1995 – Curitiba PR – Coletiva, na Waldir Assis Art Galery
1995 – Nigata Japão – Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, na The Niigata Prefectual Museum of Modern Art
1995 – Tokushima Japão – Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Centro Cultural de Tokushima
1996 – São Paulo SP – Bandeiras, na Galeria de Arte do Sesi
1996 – São Paulo SP – Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Museu de Arte de São Paulo
1996 – São Paulo SP – Mostra do Acervo, no Sudameris Galleria
1996 – Gifu Japão – Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Museum of Fine Art Gigu
1996 – Tóquio Japão – Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, na Azabu Art Museum
1997 – São Paulo SP – Hélio Siqueira e Fang, no Museu Banespa
1997 – Jacareí SP – Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, na Oficina de Artes Santa Helena
1998 – São Paulo SP – Impressões: a arte da gravura brasileira, no Espaço Cultural Banespa Paulista
2004 – São Paulo SP – 22º Exposição de Artistas Contemporâneos, no Esporte Clube Sírio
2004 – São Paulo SP – Obra em Processo. Olhar Impertinente, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
2006 – São Paulo SP – 2º Golf in Art, no Cultural Blue Life
2007 – Americana SP – …limites…, em Casa da Cultural de Hermann Müller
2009 – São Paulo SP – 40º Chapel Art Show, na Escola Maria Imaculada – Chapel School
2010 – São Paulo SP – 41º Chapel Art Show, na Escola Maria Imaculada – Chapel School
Pintor, gravador, cenógrafo, dramaturgo, poeta, ator e cantor. Tito de Alencastro (1934: Rio de Janeiro, RJ – 1999: São Paulo, SP). Formou-se em museologia, pelo Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro.
Nome: Tito de Alencastro
Nasceu: Rio de Janeiro, RJ (05/07/1934)
Faleceu: São Paulo, SP (17/08/1999)
Cronologia
1956-58 – Frequentou a Escola Nacional de Belas Artes, da mesma cidade.
1961 – Radicou-se em São Paulo, dando início a uma longa carreira como artista plástico.
1979 – Pintou os painéis O Trabalho e o Lazer e Os imigrantes. Realizou, entre outras, as seguintes exposições individuais: 1966 – Galeria Seta, São Paulo, SP.
1967 – Galeria Décor, Rio de Janeiro, RJ.
1973 – Galeria Artes e etc., São Paulo, SP.
1978 – Galeria Macunaíma, Rio de Janeiro, RJ.
1981 – Galeria Arqtis, Uberlândia, MG.
1985 – Galeria Grifo, São Paulo, SP.
1995 – Tito de Alencastro: Exposição Comemorativa de 40 Anos de Pintura, Caribé Escritório de Arte, São Paulo, SP. Participou, também, de diversas mostras coletivas, como as que se seguem:
Francisco José Maringelli frequentou curso livre do ateliê de pintura e gravura do Museu Lasar Seqall, entre 1980 e 1981. Gradua-se pela Escola de Comunicações e Artes (ECA/USP) em 1984 e pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo FAU/USP, em 1989, ambas da Universidade de São Paulo. Ministra oficina de gravura no Museu da Gravura de Curitiba, em 1985, e na Oficina Cultural Oswald de Andrade, em São Paulo, em 1989 e 1996. Participa do projeto Oficinas Culturais de Bairros entre 1990 e 1991. Em 1994, recebe Bolsa Vitae para desenvolvimento do projeto Grandes Formatos na Gravura em Relevo. Entre 1995 e 1999, ministra cursos de pintura e desenho na Fundação Cultural Cassiano Ricardo, em São José dos Campos. Realiza curso de gravura em relevo no Centro Universitário Maria Antônia/USP (Ceuma), em 1999-2000.
Exposições Individuais
1985 – Curitiba PR – A Gravura em Relevo, no Museu da Gravura 1986 – Florianópolis SC – Imagus, na Galeria da Cultura de Florianópolis/Masc
1991 – Brasília DF – Francisco Maringelli, na Itaú Galeria
1992 – Penápolis SP – Francisco Maringelli, na Galeria Itaú Cultural
1993 – Curitiba PR – Máscaras e Máculas, no Museu da Gravura
1994 – Campos do Jordão SP – Gravuras, na Casa da Xilogravura de Campos do Jordão
1995 – Curitiba PR e São Paulo SP – Grandes Formatos na Gravura em Relevo, no Museu da Gravura e no CCSP
1995 – São Paulo SP – Demogorgon: xilos, linos e desenhos, na Galeria da Consolação
1997 – Londrina PR – Luzes e Sombras: xilos e linos, na Sala José Antônio Teodoro, Secretaria Municipal de Cultura
1999 – Milão (Itália) – Mostra Segni di Legno, na Apollo Galleria
Exposições Coletivas
1982 – Santo André SP – 10º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal 1982 – Santos SP – 9º Salão de Arte Jovem de Santos
1983 – São Paulo SP – Interiores, na Biblioteca Municipal Mário de Andrade 1984 – Curitiba PR – 6ª Mostra de Gravura Cidade de Curitiba, no Museu da Gravura
1984 – Curitiba PR – Mostra da Gravura Cidade de Curitiba (6. : 1984 : Curitiba, PR)
1984 – Santo André SP – 12º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal 1984 – São Paulo SP – 1º Prêmio Blue Life de Artes Plásticas, na Blue Life Galeria de Arte
1985 – Campinas SP – 12º Salão de Arte Contemporânea de Campinas
1985 – Ribeirão Preto SP – 10º Salão de Arte de Ribeirão Preto
1985 – Santos SP – 12º Salão de Arte Jovem de Santos
1986 – Curitiba PR – 43º Salão Paranaense, no MAC/PR
1986 – Curitiba PR – 7ª Mostra de Gravura Cidade de Curitiba, na Casa da Gravura Solar do Barão
1986 – Ribeirão Preto SP – 11º Salão de Arte de Ribeirão Preto
1986 – Santos SP – 13º Salão de Arte Jovem de Santos
1986 – Santos SP – 13º Salão de Arte Jovem de Santos – premiado
1987 – Curitiba PR – 44º Salão Paranaense, no MAC/PR
1987 – Santos SP – 14º Salão de Arte Jovem de Santos
1987 – São Paulo SP – Coletiva, no Espaço Cultural Cásper Líbero
1987 – São Paulo SP – Incisões, no Paço das Artes
1988 – Curitiba PR – 8ª Mostra de Gravura Cidade de Curitiba, na Casa da Gravura Solar do Barão – prêmio aquisição
1988 – San Juan (Porto Rico) – 8ª Bienal de San Juan del Grabado latino-americano y del Caribe
1988 – Santo André SP – 16º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal
1988 – São Paulo SP – 4º Uniart, na Faculdade Santa Marcelina – premiado
1988 – São Paulo SP – Coletiva, no Espaço Cultural Cásper Líbero
1989 – Curitiba PR – Coletiva, na Museu da Gravura
1990 – Curitiba PR – 9ª Mostra de Gravura Cidade de Curitiba, no Museu da Gravura
1990 – Ribeirão Preto SP – 15º Salão de Arte de Ribeirão Preto – premiado
1990 – São Paulo SP – 4, no Espaço da Cultura
1991 – Santos SP – 3ª Bienal Nacional de Santos: artes plásticas, no Centro de Cultura Patrícia Galvão
1991 – São Paulo SP – Coletiva, no Espaço Cultural Cásper Líbero
1992 – Curitiba PR – 10ª Mostra de Gravura Cidade de Curitiba, no Museu da Gravura – premiado
1992 – Curitiba PR – Destaque das Mostras de Gravura Cidade de Curitiba, no Museu da Gravura
1992 – Penápolis SP – Signo da Órbita Cardeal n.º 1663, no Itaú Cultural
1992 – Ribeirão Preto SP – 17º Salão de Arte de Ribeirão Preto
1992 – São Paulo SP – Coletiva, no Espaço Cultural Cásper Líbero
1992 – São Paulo SP – Destaque das Mostras de Gravura Cidade de Curitiba, no MAC/USP
1993 – Curitiba PR – Ateliê Experimental Francesc Domingo, no Museu da Gravura
1993 – Maastricht (Holanda) – The First International Biennial Maastricht
1993 – Ribeirão Preto SP – 18º Salão de Arte de Ribeirão Preto
1993 – San Juan (Porto Rico) – 10ª Bienal de San Juan del Grabado latino-americano y del Caribe
1993 – Santa Maria RS – 4º Salão Latino-Americano de Artes Plásticas de Santa Maria
1993 – Santos SP – 4ª Bienal Nacional de Santos, no Centro de Cultura Patrícia Galvão, na Casa de Câmara e Cadeia, na Pinacoteca Benedito Calixto e no Sesi Santos
1993 – São Paulo SP – Brasil: pequenos formatos, poucas palavras, na Documenta Galeria de Arte
1994 – Belgrado (Iugoslávia) – 2nd International Mini Print Exhibition
1994 – Brasília DF – 1ª Revisão da Gravura Paulista, Ateliê Francesc Domingo, na Galeria Rubem Valentim
1994 – Cidade do México (México) – 9ª Bienal Iberoamericana de Arte, no Museu del Palácio de Bellas Artes de la Ciudad de México
O pintor e gravador Pellegatta nasceu em Busto Arsizio, na Itália, em 1925.
Chegou à cidade de Santos, no litoral de São Paulo, em 1927. Estudou desenho na Associação Paulista de Belas Artes, em 1953, em São Paulo.
Seu trabalho passou a ser caracterizado pelo casario colonial e temas sacros, onde o ser humano é apresentado sempre de modo idealizado, na figura de ternas madonas, santos, coroinhas ou cavaleiros.
Em 1965 protagonizou sua primeira individual, na Galeria Carraro, em Porto Alegre (RS). Em 1974, foi para a Europa, onde visitou cidades interioranas da Itália e de outros países.
Dentre as principais coletivas de que participou, estão o 1o Salão Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro, RJ, 1971, premiado com a medalha de bronze) o Salão Paulista de Belas Artes (diversas edições entre 1958 e 1977). Últimas mostras: Paisagem Paulista, no Masp, São Paulo, SP (1978); Salão Benedito Calixto (Itanhaém, SP, 1984); Coletiva, no Centro Cultural Brasil-Estados Unidos (Santos, SP, 1986); Coletiva, na Galeria de Arte Paranapuã (São Vicente, SP, 1987).
fonte: Pró Arte
Conhecido como mago dos pincéis, Omar Pellegatta foi um dos últimos pintores com o hábito de sair a campo em busca de paisagens e pessoas para registrar na tela. Acordava todo dia às 4h da manhã e seguia para o ateliê, de onde saía com cavalete, tela, pincéis e tintas à mão. A prática ao ar livre exige rapidez e precisão nas pinceladas, habilidade que aprendeu com os grandes professores ao apurar seu estilo. Em seus passeios, muitas vezes acompanhado de um de seus mestres, Yoshiya Takaoka, se encantou com a arquitetura colonial em Ouro Preto. E se com Takaoka desenvolveu fino senso de disciplina, com Durval Pereira ganhou a ânsia de produzir. Pellegatta retratou diversas ruas e fachadas dos antigos casarios em várias cidades históricas, de Ouro Preto a Santos (onde se fixou em 1927).
Aborda também temas sacros, representando figuras idealizadas: o “ideal do ser humano” presente em suas madonas, cavaleiros e santos. Em sua última fase, traz cores mais marcantes e alegres – menos etéreas – para suas pinturas.